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18 de julho de 2019

RESUMO: A hipercromia periorbital é conhecida popularmente pelo termo “olheira”, é comum por acometer com frequência inúmeros indivíduos. Trata-se de uma alteração inestética que causa variações nas funções cutâneas, edema e oscilações na microcirculação local. A hipercromia cutânea idiopática da região orbital afeta indivíduos de qualquer idade, raça, gênero e fototipo. Gera alterações na coloração da pele na região dos olhos, tornando-se uma preocupação para indivíduos que zelam por sua imagem pessoal e autoestima. Sua etiologia não é bem esclarecida cientificamente, fatores intrínsecos e extrínsecos determinam a etiopatogenia da hiperpigmentação periorbital. O tratamento discutido nessa pesquisa utiliza o peeling de ácido tioglicólico, considerado seguro para o uso na área dos olhos. O ácido tem como principal objetivo remover a melanina detectada na camada córnea e na epiderme, desenvolvendo uma descamação transitória. Há escassez em estudos e experiências científicas com ênfase no tratamento da HPO, é importante a realização de estudos sobre o tema para aumentar o teor de conhecimento científico dos profissionais esteticistas cosmetólogos. A finalidade desse estudo foi analisar a hipercromia periocular, com ênfase em suas características e etiologia, além de avaliar o uso do ácido tioglicólico em seu tratamento.

orientadora: Silvia Patrícia de Oliveira

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